Nesta oportunidade o Dr. Silmar Grey irá avaliar atenciosamente as condições clínicas e físicas do(a) paciente. Será estabelecido um plano cirúrgico. Os exames laboratoriais (bioquímicos, eletrocardiograma, RX, ultra-som, dentre outros), para obtenção do Risco Cirúrgico, serão solicitados e conferidos. As orientações quanto aos aspectos técnicos da cirurgia (local de cicatrizes, limitações, cuidados pós-operatórios e responsabilidade compartilhada) serão esclarecidos. Os diversos termos que se fizerem necessários, serão assinados: dentre eles cita-se: o termo de responsabilidade, o consentimento pós-informado (informações da anestesia e da cirurgia específica), e as autorizações de fotografias e uso de implantes. O paciente, nas consultas subseqüentes, serão fotografados. Estas fotos serão úteis para o planejamento antes e durante a cirurgia. Servirão também como registro médico-legal. O risco cirúrgico é muito importante, pois consiste num atestado de que o paciente está apto a ser operado, e que não foram encontradas doenças detectáveis que o impeçam de operar.
USO DE MEDICAÇÕES: Não é recomendável, nem permitido, o uso de alguns medicamentos específicos no período de 2 semanas que antecedem a cirurgia. São eles: Arnica, Castanha da Índia, Aspirina, AAS, Melhoral, Gingko-Biloba, Alka-Seltzer, Sonrisal, Trental, anti-gripais, medicações para emagrecer, e outros, que deverão ser questionados na consulta pré-operatória.
Medicamentos de uso regular, como anti-hipertensivos, remédios para tireóide, dentre outros, podem, e devem ser continuados (inclusive na manhã da cirurgia). É necessário obter o esclarecimento explícito sobre a necessidade ou não, do uso na manhã da operação.
No pós-operatório é fundamental seguir a prescrição médica. Normalmente prescreve-se: analgésicos, anti-inflamatórios e antibióticos, além de cremes, pomadas ou colírios que se fizerem necessários.
A presença de alergia a qualquer medicação deve ser avisada com veemência ao cirurgião e ao anestesista. FUMO: Deve-se evitar o tabagismo nas duas semanas que antecedem a operação, e nas duas semanas seguintes à cirurgia. O tabagismo interfere na vascularização e na boa cicatrização. Favorece o sofrimento da pele, e comprometem a cirurgia. ÁLCOOL: Não é permitido na véspera da cirurgia. E caso exista dependência química, esta deve ser avisada ao cirurgião. JEJUM: O paciente deve respeitar o jejum de oito horas antes da cirurgia, e não deve alimentar-se, nem ingerir líquidos durante este período. LEVAR NO DIA DA CIRURGIA: O paciente deverá apresentar-se na manhã da cirurgia, no horário, e local combinado, levando consigo a malha modeladora (cinta ou sutiã), e todos os exames realizados no pré-operatório, inclusive o Risco Cirúrgico.
Preferencialmente os exames laboratoriais devem ter sido realizados 30 dias antes da data da operação. Assim, caso apresentem alterações(ex.anemia), haverá tempo hábil para corrigi-las e pedir novo exame para checar a melhora de tais parâmetros.
Deve levar consigo também, se possível, os remédios que faz uso regular. ANESTESIA: A maior parte das cirurgias aqui descritas podem ser realizadas: sob anestesia local, com sedação; anestesia peridural;ou ainda geral. Irá depender das condições físicas do paciente, seu desejo, e das orientações do anestesista em diálogo oportuno. COMBINAÇÃO DE DUAS OU MAIS CIRURGIAS: Normalmente é possível associar duas ou três cirurgias no mesmo ato operatório. Isto permite otimização financeira, pois normalmente concede-se desconto nas demais cirurgias. A associação permitida irá depender de condições clínicas e do porte das cirurgias propostas. DURAÇÃO DA CIRURGIA: O tempo “gasto” na cirurgia, geralmente não é uma forte preocupação médica. Este é o momento em que o cirurgião plástico dispõe para fazer um trabalho perfeito, e satisfazer as necessidades da paciente, que passará a ser o seu “cartão de visita”. Logicamente o médico irá dimensionar um tempo cirúrgico compatível com uma ótima recuperação pós-operatória. O que importa é o resultado obtido e não o tempo de cirurgia. DURAÇÃO DA INTERNAÇÃO: Normalmente o período de internação é de 24 horas, entretanto, dependendo do porte da cirurgia, o paciente poderá ter alta no mesmo dia da operação, algumas horas depois. MANUTENÇÃO: A cirurgia plástica promove o rejuvenescimento corporal e retarda o envelhecimento, mas não interrompe o processo evolutivo do organismo. Assim reoperações serão necessárias para manutenção dos resultados obtidos.
A manutenção do contorno corporal requer atenção, cuidado e sacrifício.
Declaro que recebi anteriormente à cirurgia o(s) “TERMO(S) DE INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS DA(S) OPERAÇÃO(ÕES) PROPOSTA(S)”, o “TERMO DE INFORMAÇÕES SOBRE ANESTESIA”, como também todos os esclarecimentos necessários, e as informações específicas contidas nestes termos sobre a(s) cirurgia(s) a ser(em) realizada(s), onde foram explicados os detalhes sobre as cicatrizes resultantes, bem como os cuidados para minimizar estes problemas. Estou consciente de que durante o curso da operação, e da anestesia, podem ocorrer situações imprevistas que necessitem procedimentos diferentes aos propostos. Pelo presente autorizo o cirurgião citado e seus ajudantes a realizarem estes outros procedimentos no exercício de seu juízo profissional necessário e desejável. A autorização que outorga este parágrafo incluirá qualquer situação que venha a requerer tratamento, e que não tenha sido identificada pelo cirurgião no momento de iniciar o procedimento.
Dou consentimento para a administração de anestésicos que forem considerados necessários ou aconselháveis. Compreendo que qualquer forma de anestesia comporta um risco e a possibilidade de complicações, lesões e às vezes morte. Estou de acordo que não me foi dado garantias explícitas, nem implícitas, por parte do cirurgião ou de sua equipe, quanto ao resultado que pode ser obtido. Entendo que tanto o médico quanto sua equipe se obrigam unicamente a usar todos os meios técnicos e científicos à sua disposição para tentar atingir um resultado desejado que, porém, não é certo. Não sendo a Medicina uma ciência exata, fica impossível prever matematicamente um resultado para toda e qualquer prática cirúrgica. Por esta razão aceito o fato de que não me podem ser dadas garantias de resultado, tanto quanto ao percentual de melhora, como em aparência de idade ou, mesmo, a permanëncia dos resultados atingidos, pois existem muitas condições variáveis que podem influenciar negativamente os resultados a longo prazo, e prejudicar os resultados da primeira cirurgia, como o ganho ou perda de peso e a falta de atividade física regular.
Compreendo que como resultado da cirurgia existirá uma ou mais cicatrizes, que serão permanentes. Contudo, localizadas adequadamente de forma a ficarem menos visíveis, e de menor tamanho.
Foi-me explicado de forma compreensível:
a) Todo o tratamento cirúrgico a mim proposto. b) Os procedimentos alternativos possíveis. c) Os riscos do procedimento e do tratamento proposto (sangramentos, hematomas, seromas, infecções, inchaço e edema de duração variada, manchas, lesão nervosa e de estruturas profundas, resultados insatisfatórios, assimetrias, dor crônica, alteração de sensibilidade e da firmeza da pele, perda de pëlos, cicatrizes inestéticas, cicatrizes alargadas ou com coloração diferente à da pele adjacente, quelóides, atrasos da cicatrização, necroses cutâneas, reações alérgicas, fibroses e contraturas, ondulações, abaulamentos e depressões, complicações pulmonares, dentre outras).
Eu concordo em cooperar com o médico responsável por meu tratamento até meu restabelecimento completo, fazendo a minha parte no contrato médico/paciente.. Sei que devo aceitar e seguir as determinações que me forem dadas (oralmente ou por escrito), pois se não fizer a minha parte poderei comprometer o trabalho do profissional, além de por em risco a minha saúde e o meu bem estar, ou ainda, ocasionar seqüelas temporárias ou permanentes.
Eu compreendo e aceito o fato de que o tabagismo, o uso de drogas e de álcool, ainda que não impeçam a realização de uma cirurgia, são fatores que podem desencadear complicações médico-cirúrgicas.
Os fumantes apresentam maior risco de sofrimento de pele e alterações da cicatrização. Compreendo que é condição fundamental para a cirurgia deixar de fumar com uma antecedência mínima de 15(quinze) dias da operação, e durante os 15(quinze) dias posteriores ao procedimento.
Eu dou o consentimento para ser fotografado no pré-operatório e pós-operatório, e para outras formas de registros (som, imagem, etc) dos procedimentos necessários para a cirurgia proposta por compreender que tais registros, além de ser uma exigência médico-legal, ainda representam uma alternativa importante de estudo e informação científica. Estou ciente que pode ocorrer limitação das minhas atividades cotidianas por período de tempo indeterminado. Estou ciente que o horário de início da cirurgia poderá atrasar, ou mesmo ser adiada ou cancelada a operação devido problemas técnicos do Bloco Cirúrgico, ou ainda devido determinação da Equipe Anestésica frente à alteração no exame clínico ou laboratorial do(a) paciente no dia da cirurgia.
Dou fé de não haver omitido ou alterado dados ao expor minha história pessoal e antecedentes clínicos ou cirúrgicos, especialmente ao que se refere a alergias, doenças ou riscos pessoais. Estou satisfeito com as informações, e tive oportunidade de esclarecer todas as minhas duvidas relativas ao ato cirúrgico ao qual voluntariamente irei me submeter. Foi-me oferecido também levar este Termo de Consentimento para minha casa, para estudá-lo e/ou fazer cópia, com antecedência à data da cirurgia, razão pela qual autorizo o cirurgião a realizar o(s) procedimento(s) necessário(s).
Assim, de livre e espontânea vontade, assino(amos) o presente TERMO DE CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO para que o dr. Silmar Grey de Oliveira Martins, C.R.M. nº 33.033, possa realizar o(s) procedimento(os) clínico-cirúrgico(s , e para que produza os devidos efeitos legais.
INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE ANESTESIA
(Aprovada pelaSOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA)
O que é anestesia? Anestesia é o estado de ausência de dor. Ela pode ser geral, isto é, para o corpo todo; ou parcial, que é também chamada de regional, quando apenas uma região do corpo é anestesiada. Sob o efeito de uma anestesia geral, você ficará dormindo; já em uma anestesia regional, você poderá ficar dormindo ou Acordado, conforme conveniência do caso. Em ambas as situações o anestesista ou anestesiologista irá vigiar as funções dos seus órgãos vitais durante todo o tempo que se fizer necessário. Irá providenciar para que seu organismo reaja da melhor forma, e de maneira mais segura possível à operação.
Quem aplica a anestesia? A anestesia geral deve ser aplicada por médicos com curso de especialização em anestesiologia. Este curso deve ter a duração mínima de 02 anos, e ser realizado em Centros de Ensino e Treinamento credenciados pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia. O seu anestesiologista estará do seu lado durante todo o tempo da cirurgia, exclusivamente para cuidar de você, mesmo que não perceba ou disto não se recorde depois de terminada a anestesia.
O que faz o médico anestesiologista? É o médico anestesiologista quem vigia o seu organismo para mantê-lo equilibrado durante a cirurgia. Controla a sua pressão arterial, o pulso, o ritmo cardíaco, a respiração, a temperatura corporal, e outras funções importantes para o sucesso da cirurgia.
Quanto tempo dura a anestesia? A anestesia dura o tempo necessário para que se possa realizar a cirurgia com tranqüilidade. Deve abolir a sensação de dor durante a operação e no pós-operatório imediato.
Que tipos de anestésicos são empregados? Existem vários anestésicos: gerais, regionais e locais. Todos proporcionam anestesia adequada, quando convenientemente empregados. A escolha do anestésico dependerá do tipo e duração da cirurgia, bem como da situação física e emocional do paciente. Depois de avaliar os exames laboratoriais, a cirurgia proposta e conhecer o seu organismo, o anestesiologista irá escolher o anestésico mais adequado ao seu caso.
Quem esclarece você sobre a anestesia? Você deve conversar com seu cirurgião sobre a anestesia a ser empregada e, evidentemente com anestesiologista que lhe irá administrar a anestesia. Deve-se ter cuidado com informações recebidas de terceiros, ou pessoas não especializadas ou não familiarizadas com os procedimentos cirúrgicos. Existe muita fantasia e desinformação a respeito de anestesia, e só a informação de boa procedência deve ser considerada.
Quem escolhe o anestesista? Você tem o direito de escolher seu anestesista, como fez com seu cirurgião. Normalmente, porém, o seu cirurgião já trabalha com anestesiologistas que o atendem normalmente, e conhecem seus métodos e técnicas cirúrgicas próprias. Fazem parte de sua equipe, e isto torna o procedimento anestésico-cirúrgico mais seguro. Você deve combinar a data, hora, local da cirurgia, e composição da equipe cirúrgica-anestésica com o cirurgião que conduz o seu caso.
Como colaborar com o anestesista? Não coma alimentos ou beba liquidos pelo menos 08 horas antes de sua cirurgia. Evite tranqüilizantes no dia da cirurgia. Eles serão administrados no hospital como medicação pré-anestésica. Não utilize chicletes ou gomas de mascar antes da cirurgia, pois isto provoca aumento de suco gástrico e ar no estômago. Isto favorece maior incidência de náuseas e vômitos no pós-operatório. Não deixe de tomar os medicamentos de que faz uso regular, a não ser por orientação expressa do seu médico. Além desses medicamentos, você deve dizer a seu médico quais remédios você tomou recentemente, bem como o que lhe causa alergia. Evite apresentar-se à sala de cirurgia usando absorventes internos (OB), lentes de contato, cosméticos ou produtos de beleza, jóias, relógios, pulseiras, brincos, piercing, grampos de cabelo, cílios postiços ou quaisquer outros objetos desnecessários. Recomenda-se que na alta hospitalar você esteja acompanhada por um adulto que se responsabilize por cuidar de vocë.
O que é recuperação pós-anestésica? A recuperação pós-anestésica é o período que se inicia ao término da cirurgia, com a supressão dos anestésicos, e o nível da consciência retorna gradualmente. Isto pode demorar alguns minutos, ou até horas. Irá depender da medicação utilizada, duração da cirurgia, técnica empregada, e de sua sensibilidade individual. Durante o tempo de recuperação você estará sob cuidados de equipe qualificada que lhe dará a devida atenção. Você só será encaminhado(a) para o quarto, ou apartamento, quando o seu médico anestesiologista tiver certeza de que você se recuperou, e que seus dados vitais estão bons.
Como vai se sentir após a anestesia? Após a anestesia o(a) paciente poderá sentir náuseas, dor, tontura, alucinações ou mesmo nada. Como tudo em medicina irá depender da reação individual do(a) paciente, além do tipo de cirurgia, do tipo de anestesia, das condições físicas, de medicamentos que se está tomando, enfim, de múltiplos fatores. Graças às técnicas modernas de anestesia poucos pacientes sentem-se mal ao acordarem. Sensação de frio (porque se perde temperatura no decorrer da cirurgia) e tremores (defesa normal do organismo frente ao frio) serão prevenidos com o uso de cobertores e/ou aquecedores.
Qual o risco de uma anestesia? Atualmente os riscos de uma anestesia são raros, bem como os acidentes ou complicações decorrentes desta. Com seleção de medicamentos, instrumental e técnicas adequadas, o anestesiologista reduz os riscos anestésicos. É claro que o risco nunca chega a zero, uma vez que há fatores de riscos imponderáveis, ligados não só à anestesia, como à própria operação. O seu médico anestesista empregará todo o seu conhecimento médico especializado, além de sua experiência clínica, e perícia técnica, para o sucesso completo da operação a que você estará se submetendo.
O CURATIVO: Tem afinalidade de ajudar a manter a região operada imoblilizada, e servir para proteção contra eventuais traumatismos que possam ocorrer nos primeiros dias. Ajuda também a manter a ferida operatória seca e higienizada. Deverá ser trocado diariamente. Caso esteja muito umedecido ou molhado deverá ser trocado imediatamente. Quando a ferida estiver bem seca,o uso de curativo será opcional. A CINTA E CREMES: A paciente deve usar uma cinta para diminuir o edema, além de cremes, e medicamentos orais (analgésicos, antibióticos e antiinflamatórios, dentre outros) que se fizerem necessários. LIMITAÇÕES DE POSTURA: A paciente não deverá permanecer sozinha nos primeiros dias da operação, e na alta hospitalar deverá estar acompanhada de familiar ou amigos, pois não deve dirigir veículos. Nos três primeiros dias após a cirurgia é muito importante que a paciente não se levante rapidamente da posição deitada para ficar de pé, pois pode ocorrer queda da pressão arterial, e até desmaio. É recomendável que a paciente se assente por alguns minutos antes de elevar-se, e ficar de pé. Caso sinta tonturas, deve deitar-se imediatamente (esteja onde estiver), para evitar desmaios. Os desmaios podem ocorrer pela queda de pressão: “o sangue não chega ao cérebro”, por isto é importante deitar-se o mais rápido possível nestas situações. A ingestão de muito líquido neste período melhora a pressão e evita tonturas, e queda da pressão arterial. No primeiro mês de pós-operatório, a posição adequada para dormir dependerá da cirurgia. Cirurgias de face, mama e abdome requerem que a paciente durma apenas “de barriga para cima”. O decútibo lateral ou ventral (“de barriga para baixo”) deve ser evitado. Na abdominoplastia é necessário andar com o tórax encurvado para baixo durante uma semana. Nas cirurgias das mamas, as pacientes ainda devem evitar a elevação dos braços acima da linha dos ombros, pois irá forçar a cicatriz cirúrgica. ATIVIDADES FÍSICAS: Orientações quanto à realização de atividade física, serão ponderadas conforme o tipo de cirurgia. Em geral o repouso no lar é necessário nos primeiros 2 dias,com movimentação restrita ao domicílio. A atividade física retorna gradualmente a partir de então, com a permissão de caminhadas a partir da primeira ou segunda semana, conforme a recuperação. DOR E SENSIBILIDADE CUTÄNEA: A ocorrência de dor é reduzida no pós-operatório de cirurgias plásticas(seja face, mamas, abdome, dentre outras). A pele descolada apresenta a inervação subjacente seccionada. Isto causa, além da redução da dor, um período transitório de diminuição da sensibilidade cutânea. O retorno da sensibilidade será gradual, e tende a normalizar-se após alguns meses. INCHAÇO OU EDEMA: Nos primeiros dias haverá inchaço na área operada. Este edema será maior no terceiro dia da operação, e irá regredir progressivamente durante os meses seguintes. Ao fim do segundo mês, grande parte do edema terá desaparecido, entretanto resquícios de edema poderão persistir por até seis meses a um ano. A intensidade do edema irá depender de cada organismo. A drenagem linfática é importante, pois colabora na redução mais rápida do edema na região operada. MANCHAS SANGUÍNEAS OU EQUIMOSES: A presença de manchas na região operada, se deve ao estravazamento de sangue debaixo da pele operada. Em alguns pacientes, pode ser imperceptível. Já em outros, pode demandar o uso de gel específico que acelera o seu desaparecimento. Entretanto deve-se evitar a exposição solar no pós-operatório de qualquer cirurgia. O sol pode fixar o pigmento sanguíneo (hemoglobina) no subcutäneo e causar manchas difíceis de serem tratadas. QUELÓIDES, CICATRIZES ALARGADAS OU ESCURECIDAS: A qualidade da cicatriz depende de vários fatores. A ocorrência de três complicações não dependem do cirurgião, nem da vontade do paciente. São elas: o aparecimento de quelóides ou cicatrizes hipertróficas(são mais comuns em negros e morenos), o alargamento das cicatrizes no pós-operatório(mais comuns em brancos e pessoas com fragilidade da derme e estrias), e a discromia (escurecimento ou hipocromia das cicatrizes). O organismo reage diferentemente em cada indivíduo, e irá determinar a qualidade da cicatrização. Daí a importância do controle pós-operatório freqüente para que o médico monitore a cicatrização e faça orientações e intervenções oportunas para evitar, corrigir ou amenizar intercorrëncias. SEROMAS: Existe a possibilidade, que não é rara, da formação de coleções líquidas abaixo da pele(seromas) no pós-operatório de algumas cirurgias. Geralmente desaparecem sem comprometer o resultado cirúrgico. Em alguns casos demandam punções aspirativas. CICATRIZES: Com o decorrer do tempo as cicatrizes vão melhorando, chegando mesmo à quase inaparëncia em certos casos.
A partir do 3º mës a região operada apresenta um aspecto avançado de cicatrização. É neste período que costumamos fotografar as paciente, para documentação científica. É importante a observância de seis passos para uma boa cicatrização: Evitar sol, não molhar os curativos, evitar traumatismo e movimentação da região operada, fazer uso de fitas e pomadas indicadas sobre as cicatrizes, ter boa nutrição, e comparecer à retirada dos pontos na data marcada. CUIDADOS ESPECIAIS: A boa nutrição e hidratação adequada são fundamentais para a rápida recuperação da paciente. Já o tabagismo compromete a circulação vascular, e pode causar sofrimento da pele. O uso de drogas e álcool também podem interferir negativamente na cirurgia, e devem ser evitados. RESULTADO FINAL: O controle da ansiedade no pós-operatório, é muito importante, pois em muitos casos os resultados demoram a aparecer e dependem da regressão do “inchaço”, acomodação da pele, e maturação das cicatrizes. As cicatrizem irão tornar progressivamente mais claras e macias. Retoques, ou refrescamento de cirurgias, são indicados após 6 meses da primeira operação, e a responsabilidade será compartilhada. Não se deve considerar como definitivo qualquer resultado antes de 12 meses de pós-operatório.
Há de se pesar os prós e contras de uma cirurgia, pois troca-se a deformidade por cicatrizes. Estas serão permanentes, apesar de se tornarem cada vez menos visíveis com o decorrer do tempo.
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