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AUMENTO DE MAMAS COM INCLUSÃO DE PRÓTESE – MAMOPLASTIA DE AUMENTO

                A cirurgia de aumento das mamas irá permitir uma projeção melhor do pólo superior da mama, e todo seu contorno. Irá melhora também sua consistência, e ajustar o seu tamanho à largura do tórax.

                As cicatrizes são reduzidas e “escondidas”. Normalmente priorizamos a cicatriz ao redor da aréola (apenas na metade inferior da aréola). Como opção menos usual pode-se introduzir a prótese através de incisão na axila, ou pelo sulco mamário.

                O local da cicatriz deve ser planejado com o cirurgião, pois existem limitações técnicas inerentes a cada paciente.

                Há casos em que se deve retirar pele, além de colocar a prótese. Nestes casos as cicatrizes serão proporcionais à quantidade de pele a ser retirada, lembrando-se que, não raramente, a colocação da prótese já preenche a mama flácida, e elimina a necessidade de retirada excessiva pele, e conseqüentes cicatrizes compridas.

                Nos casos em que houver tal necessidade de retirada de pele, as cicatrizes poderão ser de três formas diferentes: a "periareolar" (usa apenas uma incisão ao redor das aréolas); a "vertical" (consiste em duas incisões, sendo uma ao redor das aréolas e outra vertical); e o "T invertido de Pitanguy" (usa uma incisão ao redor das aréolas, uma vertical, e outra horizontal, no sulco mamário.

                Esta cirurgia não interfere com a possibilidade de amamentar, pois os ductos de leite são deixados ilesos.

                O uso de próteses de silicone (mama, nádegas, panturrilhas, queixo, etc) atualmente é seguro. Não provoca “câncer”, e não está relacionado ao aparecimento de outras doenças. Raramente é “rejeitado” pelo organismo, e não impede ou limita atividades do cotidiano.

INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE MASTOPLASTIA DE AUMENTO

                O conhecimento e o entendimento das informações abaixo enumeradas são muito importantes antes da realização de qualquer Cirurgia Plástica. Desfrute das informações e recorra a elas sempre que necessário.  Utilize-as como um “MANUAL DE CABECEIRA” caso você venha a se operar. Servem para recordar-lhe sobre as instruções fornecidas durante a primeira consulta. Estão disponíveis também no site: www.silmargrey.com.br ou através do telefone de contato informado pelo cirurgião.

                As condutas propostas abaixo são cientificamente aceitas. Por serem estabelecidas de acordo com os princípios éticos básicos de respeito ao ser humano, auxiliam na prevenção de resultados insatisfatórios, ou auxiliam para minimizar resultados não desejados e inevitáveis.

                Existem alguns fatores na evolução da cirurgia que não dependem da atenção do cirurgião plástico, portanto não há garantias de resultados. A qualidade da cicatrização está intimamente ligada a fatores hereditários e hormonais. Existem ainda outros elementos individuais imprevisíveis que poderão influenciar negativamente no resultado final da cirurgia, sem que o cirurgião possa interferir e evitá-los.

                Como resultado da cirurgia existirá(ão) uma(ou mais) cicatriz(es) que será(ão) permanente(s). Todos os esforços são feitos para torná-la(s) menos evidente(s). Uma técnica apurada e cientificamente aceita pode colaborar no sentido de minimizar diversas situações desagradáveis. A colaboração plena do(a) paciente, através do seguimento das instruções dadas pelo cirurgião no pós-operatório, reveste-se de grande importância na obtenção de melhores resultados.

                As cicatrizes são conseqüências da cirurgia, portanto pondere bastante quanto à conveniência de conviver com as mesmas após a cirurgia: elas nada mais são do que indícios deixados em lugar de outros defeitos anteriormente existentes na região operada. Se houver uma evolução desfavorável da cicatriz, desde que a intervenção tenha sido realizada sob padrões técnicos cientificamente aceitos, deve ser investigado se o organismo do(a) paciente apresentou reações anormal.

                Existem três períodos que caracterizam o processo de cicatrização normal. A duração de cada período, até que se atinja a maturação completa da cicatriz, pode variar de um paciente para outro. Vai depender de múltiplos fatores individuais tais como: genética, região operada, espessura da pele, substâncias tóxicas, hormônios etc.

                1) Período Imediato: É aquele que antecede o 30º dia após a cirurgia. A cicatriz apresenta-se com aspecto uniforme, fina e com crostas. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo. Os pontos geralmente são retirados neste período. Há também inchaço, e pode haver mancha roxa na região operada.

                2) Período Mediato: Vai do 30º dia até o 8º ou 12º mês. Neste período ocorre espessamento natural da cicatriz, bem como mudança de sua cor, que ficará avermelhada. Este período é o menos favorável da evolução cicatricial, pois também apresenta coceira ou prurido, além de aspecto inflamado (mas sem infecção). Como não se pode apressar o processo natural da cicatrização recomendamos aos(às) pacientes que aguardem com paciëncia, pois o período tardio se encarrega de diminuir tais sintomas. (Apenas na cicatrização anormal podem ocorrer quelóides, cicatrizes hipertróficas ou ainda alargadas).

                3) Período Tardio: Inicia-se após o 12º mês. É aquele em que a cicatriz já se apresenta mais clara, mais plana, sem sinais de inflamação ou coceira. Apesar da maioria dos(as) pacientes apresentarem cicatrizes maduras nos 12 primeiros meses, alguns apresentam modificações do aspecto cicatricial até mesmo após o 18º mês. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia deve ser feita após este período tardio.

                É importante o esclarecimento sobre os seguintes pontos:

                Pode ocorrer inchaço na área operada. Eventualmente ele permanece por semanas, menos frequentemente por meses e, apesar de raro, pode ser permanente.

                Pode ocorrer alteração da cor da pele, aparecimento de manchas ou descoloração nas áreas operadas. Esta alteração pode permanecer por alguns dias, semanas, menos frequentemente por meses e raramente de forma permanente. Idem sobre a cor das cicatrizes, que podem ficar mais clara ou mais escura que a pele normal adjacente, devido características orgânicas ou genéticas, como a presença aumentada de melanócitos.

                A ação solar ou a iluminação fluorescente pode ser prejudicial no período pós-operatório, pois aumenta o inchaço, escurece a cicatriz e causa mancha na pele.

                Podem surgir coleções de líquidos, como sangue ou outras secreções, acumulados nas áreas operadas. Se ocorrerem, o tratamento pode ser através de drenagens, punções com agulhas, ou curativos compressivos.  Raramente são necessárias revisões cirúrgicas. Se forem necessárias revisões, estas podem ser em uma ou mais ocasiões.

                Podem surgir áreas de pele, em maior ou menor extensão, com perda de vitalidade biológica por redução da circulação sanguínea. Isto pode acarretar alterações com riscos de ulcerações e até necrose da pele.  A abordagem pode ser através de curativos.  Raramente é necessária uma nova cirurgia. Se o retoque for inevitável, o objetivo é um resultado mais próximo possível da normalidade.

                Podem surgir áreas de perda de sensibilidade nas regiões operadas. Tais alterações ocorrem por um período de tempo indeterminado, geralmente transitório. Apesar de rara, está alteração pode ser permanente.

                Podem ocorrer alargamentos da cicatriz cirúrgica após a retirada dos pontos, em toda a extensão do corte, ou em partes do mesmo, de forma assimétrica. Esta ocorrência depende da firmeza prévia da pele do(a) paciente, que muitas vezes é fraca, e cujas estrias preexistentes já sinalizam esta possibilidade. Alargamentos podem ocorrer também devido inobservância dos cuidados pós-operatórios e por movimentação precoce ou forçada.

                Pode ocorrer dor ou prurido (coceira, ardor) no pós-operatório em maior ou menor grau de intensidade. A duração pode ser indeterminada.

                Ocasionalmente, pode ocorrer transtorno do comportamento afetivo. Este pode manifestar-se como ansiedade, depressão ou outro estado psicológico mais complexo.

                É certo que o tabagismo, uso de tóxicos, drogas e álcool são fatores que eventualmente não impedem a realização de cirurgias, mas podem determinar complicações pós-operatórias.

                É sabido que durante o ato operatório existem aspectos que não podem ser previamente identificados e, por isso, eventualmente necessitam de procedimentos adicionais ou diferentes daqueles inicialmente programados.

                Caso haja necessidade de cirurgias complementares para melhorar o resultado obtido ou corrigir um insucesso eventual, fica claro que os custos de materiais, da instituição hospitalar e de anestesia não são de responsabilidade do cirurgião, e sim do paciente, mesmo quando não se estabeleçam honorários profissionais.

AS PERGUNTAS MAIS COMUNS QUANTO A ESTA CIRURGIA SÃO:

                01) A CIRURGIA DE AUMENTO DAS MAMAS DEIXA CICATRIZES?

                Sim a mamoplastia de aumento deixa cicatrizes, que são definitivas, porém localizadas de forma a ficarem menos perceptíveis no pós-operatório.

                02) ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES?

                As cicatrizes desta cirurgia podem ser localizadas em diferentes posições.

                Caso a paciente apresente mamas pequenas e razoavelmente simétricas, firmes e sem sobras de pele, as cicatrizes podem ser localizadas em três regiões: apenas nos sulcos das mamas; apenas ao redor da borda inferior das aréolas; ou ainda apenas nas axilas. Vai depender do exame clínico, histórico familiar, vontade da paciente, e orientação médica. Quando localizada apenas no sulco mamário, a cicatriz será horizontal e terá em média 04cm. Idem se for localizada dentro da axila.

                Caso a paciente apresente mamas pequenas, entretanto com grande sobra de pele flácida, as cicatrizes são maiores, porque após a colocação das próteses deve-se retirar a pele circunjacente redundante. Estas cicatrizes são planejadas para serem de menor tamanho possível, entretanto o comprimento deve ser o suficiente para evitar a sobra de “orelhas” nas extremidades laterais dos cortes, e para evitar que as mamas continuem “caídas”.

                A colocação de próteses maiores preenche com maior eficiência a pele flácida circunjacente, diminuindo a necessidade de grandes retiradas de pele, e conseqüentemente a necessidade de grandes cortes. Entretanto pondera-se que próteses maiores apresentam peso maior, e assim as mamas caem mais rapidamente no pós-operatório. A cirurgia dura pouco porque a pele da mama não suporta o peso excessivo das próteses de grande tamanho.

                03) COMO FICARÃO AS CICATRIZES?

                As cicatrizes passam por vários períodos de evolução que foram enumerados acima.

                Certas pacientes podem apresentar tendência genética à cicatrização inestética (quelóides, cicatriz hipertrófica, cicatriz alargada, cicatriz de coloração mais escura ou mais clara que a pele normal, dentre outros). Esta tendência pode ser avaliada durante a consulta inicial, mas é impossível de prevê-la com segurança. Pessoas que sempre tiveram boa cicatrização podem passar a ter problemas nesta área. Pessoas que sempre tiveram problemas, podem passar a não të-los. Existe ainda a possiblidade de que a paciente apresente um bom resultado em uma parte do corte, e uma cicatrização inestética nas outras partes do mesmo corte, por isto não há garantia de resultado. Sabe-se que pessoas de pele clara tendem a desenvolver geralmente boa cicatrização.

                Ocasionalmente pode ocorrer acúmulo de líquidos na área operada. Pode ser necessária punção guiada por ultrassom ou drenagem. Ocorre em função da liquefação da gordura ou coleção sero-sanguinolenta debaixo da pele da mama operada, junto à prótese.

                04) EXISTE CORREÇÃO PARA CICATRIZES HIPERTRÓFICAS?

                Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas desde que implementados em época adequada. O termo cicatriz hipertrófica não deve ser confundido com o termo quelóide. Apesar de ambos poderem surgir no período mediato da cicatrização, diferem quanto ao tratamento e quanto à evolução. Geralmente as cicatrizes hipertróficas respondem muito bem a massagens locais, fitas de silicone gel, massagens, dentre outros, diferentemente dos quelóides. Dúvidas a respeito da aparência das cicatrizes devem ser esclarecidas nos retornos pós-operatórios. Nesta ocasião o diagnostico, e o tratamento ideal, são estabelecidos.

                05) QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?

                Até que se consiga atingir o resultado almejado diversas fases caracterizam este tipo de cirurgia. Inicialmente existe preocupação com a cicatrização.  A evolução cicatricial é imprevisível, mas geralmente boa. A qualidade da cicatrização não depende da vontade do(a) paciente, nem da vontade do médico. A cicatrização perfeita depende da reação orgânica individual, e é geneticamente programada. Sofre pouca interferência ambiental.

                Edemas(inchaços), manchas roxas de infiltrado sanguíneo, hipersensibilidade de algumas áreas e  insensibilidade de outras são comuns no pós-operatório. Variam apenas de intensidade. A regressão do inchaço, o desaparecimento de manchas, e retorno da sensibilidade da pele é gradual. O próprio organismo se encarrega de dissipar estes pequenos transtornos. Geralmente o resultado é satisfatório.

                Um curto período de depressão emocional pode ocorrer nas primeiras semanas. Geralmente é transitório e advém da ansiedade de se atingir o resultado final precocemente.

                Hábitos saudáveis são importantes no pós-operatório: uma dieta balanceada; atividade física complementar em academias; auxílio de esteticista ou mesmo de fisioterapeuta, dentre outros, podem melhorar bastante o novo contorno corporal, e assim o resultado final.

                É importante lembrar que nenhum resultado de cirurgia mamária pode ser considerado definitivo antes de 12 meses. Toda e qualquer preocupação deve ser transmitida ao cirurgião, para que o mesmo esclareça as dúvidas e indique conduta complementar oportunamente caso seja necessário.

                06) COMO FICARÃO MINHAS NOVAS MAMAS?

                Através da colocação de prótese nas mamas, e se necessário elevação das mesmas, harmoniza-se o contorno corporal da paciente. Tenta-se equilibrar esta região com as regiões vizinhas e simetrizar os lados na medida do possível. Aréolas ou mamilos grandes e desproporcionais podem ser reduzidos.

                A concistëncia da mama atrofiada, e/ou flácida, não é modificada. Não se troca o tecido mamário atrófico, flácido ou não,  por outro firme. Ocorre a impressão que ficou mais firme após a cirurgia, porque através da colocação da prótese, com ou sem retirada de pele, o tecido mamário fica projetado, dando a impressão de que ficou mais firme.

                A sensibilidade da mama e aréola pode ficar alterada, mas geralmente tende a retornar ao padrão anterior da cirurgia.

                Após a operação as mamas apresentam um colo volumoso. Com o passar dos anos, ou das décadas, as mamas se alteram e caem novamente. Esta queda é contínua e inexorável após a cirurgia. Independe da retirada prévia de pele durante a colocação primária das próteses. Muitos fatores interferem na velocidade de caimento das mamas no pré e pós-operatório: genética, exposição ao sol, dieta, atividade física, cuidados com a pele do colo, dentre outros, são importantes. A paciente deve ser reoperada para elevar as mamas assim que notar que as mesmas caíram de novo.

                07) COMO FICARÃO MINHAS MAMAS, EM RELAÇÃO AO TAMANHO E CONSISTÊNCIA?

                Deve existir harmonia entre o volume das mamas e o tamanho do tórax da paciente.

                As mamas apresentam o seu volume aumentado e a forma melhorada através da cirurgia. Ocorre a impressão de que sua consistência também melhorou, e que as mamas ficaram mais duras. Isto é uma impressão porque a prótese “estufa” a mama atrofiada.

                Vários fatores interferem no resultado final da cirurgia. Deve-se escolher o volume mais adequado, a forma da prótese ideal (se redonda ouanatömica), o material de revestimento das mesmas (texturizada, lisa ou de poliuretano), além de se planejar o local mais discreto para o corte (sulco, aréola, axila), e a posição perante o músculo peitoral do tórax(anterior ou posterior ao mesmo), dentre outros.

                08) NO CASO DE NOVA GRAVIDEZ, O RESULTADO PERMANECE OU FICA PREJUDICADO?

                O ginecologista orienta quanto ao melhor momento para a gravidez. Geralmente não há problema de se amamentar após e a mamoplastia de aumento, pois a prótese  não interfere na amamentação. A mãe pode amamentar naturalmente após a operação.

                Se o desejo de engravidar for a curto prazo deve-se ponderar sobre o adiamento da cirurgia. As mamas crescem com a lactação e depois atrofiam-se, ficam flácidas e caem levando consigo as próteses. A diminuição da sustentação da pele mamária após a gestação é responsável pela nova queda dos tecidos mamários já operados.

                Não se pode prever o grau de interferëncia sobre o resultado da forma mamária e sobre as cicatrizes antigas. Depende da genética, dos cuidados com a pele, e do ganho de peso no pré-natal.

                09) O PÓS-OPERATÓRIO DA CIRURGIA MAMÁRIA É DOLOROSO?

                Geralmente não há dor. A dor quando ocorre é discreta e responde a analgésicos comuns. A paciente deve obedecer às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços no primeiro mês.

                10) QUAL TIPO DE ANESTESIA É UTILIZADO?

                A anestesia utilizada pode ser peridural, geral ou mesmo local com sedação prévia. A escolha depende do exame clínico-cirúrgico, mas a decisão cabe ao anestesista, em comum acordo com o cirurgião e principalmente com a paciente.

                11) QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRURGICO?

                O ato cirúrgico tem duração variável. Depende do tipo de mamas da paciente. Geralmente a cirurgia dura entre uma e duas e horas. Pode estende-se além deste período caso haja necessidade de simetrizar os lados, ou retirar pele para elevar as mamas.

                A preocupação com o tempo cirúrgico é válida, devido ao tempo de anestesia; entretanto o(a) paciente não deve se fixar apenas no “tempo gasto”. O detalhe faz a diferença e o acabamento da cirurgia deve ser realizado com muito capricho.

                O tempo de ato cirúrgico não se deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica, curativos  e recuperação pós-operatória.

                12) QUAL O PERIODO DE INTERNAÇÃO?

                Geralmente o período de internação é de 12 a 24 horas.

                13) SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?

                Curativos especiais serão utilizados e trocados diariamente no período de 30dias.

                14) QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?

                A retirada dos pontos inicia-se geralmente após a primeira semana, e termina em até 30 dias.

                15) QUANDO É POSSÍVEL RETORNAR AOS  EXERCICIOS?

                Depende do tipo de exercícios e da evolução individual. Não existe um período padrão.

                16) QUANDO É POSSÍVEL O BANHO COMPLETO?

                Normalmente o banho completo, desde que assistido por outra pessoa capacitada, pode ser tomado a partir do 2º ou 3º dia, após a retirada dos curativos. Depende da evolução das cicatrizes.

                17) HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?

                Todo ato médico inclui um risco variável, e a cirurgia plástica como parte da medicina não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, inclusive encaminhando-a ao cardiologista.

                Desde que não existam fatores agravantes e que sejam respeitados os cuidados usuais, o risco cirúrgico da plástica abdominal não é muito diferente das demais cirurgias plásticas.

                18) O QUE VEM A SER O ENDURECIMENTO DAS MAMAS (RETRAÇÃO DA CAPSULA)?

                O endurecimento mamário acentuado após esta cirurgia é denominado contratura capsular. É uma retração exagerada da cápsula fibrosa (cicatriz interna) que se forma em torno da prótese. Podem ocorrer graus variáveis de endurecimento mamário, e pode surgir em um ou nos dois lados. Pode ocorrer no pós-operatório recente, mas também pode surgir tardiamente,  muitos anos após a operação.

                O tratamento vai depender do grau de contratura, sintomas da paciente, dentre outros. A prótese pode ser trocada imediatamente por outra, de material diferente ou não, ou simplesmente ser retirada.  Pode haver necessidade de postergar a sua recolocação por 06 ou mais meses após a sua retirada. Neste caso, cirurgião e paciente devem ponderar sobre a conveniência ou não da retirada das duas próteses, ou apenas daquela em que houver a contratura.

                A retração da cápsula não reflete um problema cirúrgico, mas sim, um comportamento reacional exacerbado do organismo, devido à presença das próteses de silicone em uma, ou em ambas as mamas.

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE AUMENTO DAS MAMAS

Pré-Operatório:

  1. Obedecer às instruções dadas para internação.
  2. Comunicar imediatamente ao médico qualquer anormalidade que eventualmente ocorra quanto ao estado geral.
  3. Fazer o jejum absoluto de no mínimo 08 horas (inclusive para água!)
  4. Trazer para o Hospital: Exames Pré-Operatórios, Risco Cirúrgico, Medicamentos de uso regular, Cinta cirúrgica, Meia anti-trombose, e roupas confortáveis.
  5. Não trazer objetos de valor para o hospital.
  6. Vir acompanhada para internação.
  7. Evitar uso de brincos anéis, alianças, piercings, esmaltes coloridos nas unhas

 

Pós-Operatório:

  1. Obedecer à prescrição médica e instruções dadas.
  2. Comunicar imediatamente ao médico qualquer anormalidade que eventualmente ocorra quanto ao estado geral.
  3. Evitar sol, calor e esforços físicos (inclusive escadas) por 30 dias.
  4. A alimentação deve ser livre, porém leve e freqüente. Priorizar alimentos ricos em proteínas como: carnes, ovos, leite e derivados, além de fibras e carboidratos como vitaminas de frutas.
  5. Adiar o início de “dietas ou regimes de emagrecimento”, até a liberação médica. A antecipação desta conduta por conta própria pode prejudicar a cicatrização, que necessita de nutrientes.
  6. A hidratação deve ser freqüente. Ingerir muita água, sucos, chás, dentre outros.
  7. Nos primeiros 03 dias da cirurgia a paciente deve estar sempre acompanhada de um adulto responsável para ajudá-la a levantar-se.
  8. Jamais dormir ou permanecer desacompanhada nos 03 primeiros dias da cirurgia. Não trancar-se em banheiro sanitário sozinha.
  9. Antes de levantar-se a paciente deve sentar-se por alguns minutos para acostumar o seu organismo com esta nova posição. Desta forma evita-se a queda de pressão que pode causar desmaios.
  10. Caso ao sentar-se ou levantar-se venha a sentir tonteiras, suor frio, náuseas, enjôos e visão escura ou embaçada, a paciente deve deitar-se imediatamente, esteja onde estiver, para evitar o desmaio por queda de pressão sanguínea.
  11. A troca dos curativos deve ser diária, e caso fiquem molhados, devem ser trocados imediatamente.
  12. Não movimentar os braços em excesso. Evitar levantá-los acima dos ombros.
  13. Usar o sutiã cirúrgico 24 horas por dia no primeiro mês. No mês subseqüente pode ser utilizado apenas 12horas (de dia ou de noite).
  14. Dormir de “barriga para cima” durante 30 dias. A presença de um travesseiro abaixo dos joelhos evita que a paciente se vire de lado durante o sono.
  15. Após a alta hospitalar, com os referidos cuidados, movimentar-se periodicamente (a cada duas horas). Evitar o repouso absoluto em casa, pois a movimentação das pernas é importante para evitar tromboses.
  16. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.


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