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REDUÇÃO DE MAMAS MASCULINAS - GINECOMASTIA

               Ginecomastia é o termo utilizado para designar o aumento das mamas no homem.

               Trata-se de um problema estético que pode atingir mais da metade dos homens em algum momento da vida. Pode afetar uma, ou as duas mamas masculinas. Pode ainda causar forte constrangimento, que impede a retirada de camisa em clubes e piscinas.

               Normalmente a lipoaspiração local resolve o problema, deixando uma cicatriz mínima de meio centímetro na axila. Entretanto se a mama for muito volumosa haverá necessidade de ressecção de glândula. Neste caso as cicatrizes serão proporcionalmente maiores, e a localização será “escondida” ao redor da aréola.

               Há raros casos em que a solução é a associação de ressecção de glândulas e pele. Nestes casos a extensão da cicatriz será proporcional à quantidade de pele flácida redundante.


INFORMAÇÕES PRÉ-CIRÚRGICAS SOBRE MASTOPLASTIA CORREÇÃO DE GINECOMASTIA/MAMA MASCULINA
(Aprovado pela SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA PLÁSTICA)

               O conhecimento e o entendimento das informações abaixo enumeradas são muito importantes antes da realização de qualquer Cirurgia Plástica. Desfrute das informações e recorra a elas sempre que necessário.  Utilize-as como um “MANUAL DE CABECEIRA” caso você venha a se operar. Servem para recordar-lhe sobre as instruções fornecidas durante a primeira consulta. Estão disponíveis também no site: www.silmargrey.com.br ou através do telefone de contato informado pelo cirurgião.

               As condutas propostas abaixo são cientificamente aceitas. Por serem estabelecidas de acordo com os princípios éticos básicos de respeito ao ser humano, auxiliam na prevenção de resultados insatisfatórios, ou auxiliam para minimizar resultados não desejados e inevitáveis.

               Existem alguns fatores na evolução da cirurgia que não dependem da atenção do cirurgião plástico, portanto não há garantias de resultados. A qualidade da cicatrização está intimamente ligada a fatores hereditários e hormonais. Existem ainda outros elementos individuais imprevisíveis que poderão influenciar negativamente no resultado final da cirurgia, sem que o cirurgião possa interferir e evitá-los.

               Como resultado da cirurgia existirá(ão) uma(ou mais) cicatriz(es) que será(ão) permanente(s). Todos os esforços são feitos para torná-la(s) menos evidente(s). Uma técnica apurada e cientificamente aceita pode colaborar no sentido de minimizar diversas situações desagradáveis. A colaboração plena do(a) paciente, através do seguimento das instruções dadas pelo cirurgião no pós-operatório, reveste-se de grande importância na obtenção de melhores resultados.

               As cicatrizes são conseqüências da cirurgia, portanto pondere bastante quanto à conveniência de conviver com as mesmas após a cirurgia: elas nada mais são do que indícios deixados em lugar de outros defeitos anteriormente existentes na região operada. Se houver uma evolução desfavorável da cicatriz, desde que a intervenção tenha sido realizada sob padrões técnicos cientificamente aceitos, deve ser investigado se o organismo do(a) paciente apresentou reações anormal.

               Existem três períodos que caracterizam o processo de cicatrização normal. A duração de cada período, até que se atinja a maturação completa da cicatriz, pode variar de um paciente para outro. Vai depender de múltiplos fatores individuais tais como: genética, região operada, espessura da pele, substâncias tóxicas, hormônios etc.

               1) Período Imediato: É aquele que antecede o 30º dia após a cirurgia. A cicatriz apresenta-se com aspecto uniforme, fina e com crostas. Alguns casos apresentam discreta reação aos pontos ou ao curativo. Os pontos geralmente são retirados neste período. Há também inchaço, e pode haver mancha roxa na região operada.

               2) Período Mediato: Vai do 30º dia até o 8º ou 12º mês. Neste período ocorre espessamento natural da cicatriz, bem como mudança de sua cor, que ficará avermelhada. Este período é o menos favorável da evolução cicatricial, pois também apresenta coceira ou prurido, além de aspecto inflamado (mas sem infecção). Como não se pode apressar o processo natural da cicatrização recomendamos aos(às) pacientes que aguardem com paciëncia, pois o período tardio se encarrega de diminuir tais sintomas. (Apenas na cicatrização anormal podem ocorrer quelóides, cicatrizes hipertróficas ou ainda alargadas).

               3) Período Tardio: Inicia-se após o 12º mês. É aquele em que a cicatriz já se apresenta mais clara, mais plana, sem sinais de inflamação ou coceira. Apesar da maioria dos(as) pacientes apresentarem cicatrizes maduras nos 12 primeiros meses, alguns apresentam modificações do aspecto cicatricial até mesmo após o 18º mês. Qualquer avaliação do resultado definitivo da cirurgia deve ser feita após este período tardio.

               É importante o esclarecimento sobre os seguintes pontos:

               Pode ocorrer inchaço na área operada. Eventualmente ele permanece por semanas, menos frequentemente por meses e, apesar de raro, pode ser permanente.

               Pode ocorrer alteração da cor da pele, aparecimento de manchas ou descoloração nas áreas operadas. Esta alteração pode permanecer por alguns dias, semanas, menos frequentemente por meses e raramente de forma permanente. Idem sobre a cor das cicatrizes, que podem ficar mais clara ou mais escura que a pele normal adjacente, devido características orgânicas ou genéticas, como a presença aumentada de melanócitos.

               A ação solar ou a iluminação fluorescente pode ser prejudicial no período pós-operatório, pois aumenta o inchaço, escurece a cicatriz e causa mancha na pele.

               Podem surgir coleções de líquidos, como sangue ou outras secreções, acumulados nas áreas operadas. Se ocorrerem, o tratamento pode ser através de drenagens, punções com agulhas, ou curativos compressivos.  Raramente são necessárias revisões cirúrgicas. Se forem necessárias revisões, estas podem ser em uma ou mais ocasiões.

               Podem surgir áreas de pele, em maior ou menor extensão, com perda de vitalidade biológica por redução da circulação sanguínea. Isto pode acarretar alterações com riscos de ulcerações e até necrose da pele.  A abordagem pode ser através de curativos.  Raramente é necessária uma nova cirurgia. Se o retoque for inevitável, o objetivo é um resultado mais próximo possível da normalidade.

               Podem surgir áreas de perda de sensibilidade nas regiões operadas. Tais alterações ocorrem por um período de tempo indeterminado, geralmente transitório. Apesar de rara, está alteração pode ser permanente.

               Podem ocorrer alargamentos da cicatriz cirúrgica após a retirada dos pontos, em toda a extensão do corte, ou em partes do mesmo, de forma assimétrica. Esta ocorrência depende da firmeza prévia da pele do(a) paciente, que muitas vezes é fraca, e cujas estrias preexistentes já sinalizam esta possibilidade. Alargamentos podem ocorrer também devido inobservância dos cuidados pós-operatórios e por movimentação precoce ou forçada.

               Pode ocorrer dor ou prurido (coceira, ardor) no pós-operatório em maior ou menor grau de intensidade. A duração pode ser indeterminada.

               Ocasionalmente, pode ocorrer transtorno do comportamento afetivo. Este pode manifestar-se como ansiedade, depressão ou outro estado psicológico mais complexo.

               É certo que o tabagismo, uso de tóxicos, drogas e álcool são fatores que eventualmente não impedem a realização de cirurgias, mas podem determinar complicações pós-operatórias.

               É sabido que durante o ato operatório existem aspectos que não podem ser previamente identificados e, por isso, eventualmente necessitam de procedimentos adicionais ou diferentes daqueles inicialmente programados.

               Caso haja necessidade de cirurgias complementares para melhorar o resultado obtido ou corrigir um insucesso eventual, fica claro que os custos de materiais, da instituição hospitalar e de anestesia não são de responsabilidade do cirurgião, e sim do paciente, mesmo quando não se estabeleçam honorários profissionais.


AS PERGUNTAS MAIS COMUNS QUANTO A ESTA CIRURGIA SÃO:

               01) A CIRURGIA DE GINECOMASTIA DEIXA CICATRIZES?

               A correção de pequenas ginecomastias (chamadas de pseudoginecomastias devido ao acúmulo maior de gordura, do que propriamente dito de glândulas mamárias), é realizada através de lipoaspiração. Esta cirurgia demanda cortes discretos de 0,5 a 1,0cm para introdução de finas cânulas que vão aspirar a gordura local.
O tratamento da ginecomastia maior ou verdadeira (aquela com a presença de tecido mamário denso, que correspondente à glândulas) pode requerer uso técnicas operatórias que deixam cicatrizes visíveis no tórax anterior. Estes cortes são necessários porque permitem a retirada das glândulas e da abundante pele flácida local. Estas cicatrizes passam por diversas fases até que se atinja a fase final de maturação descrita acima.

               02) ONDE SE LOCALIZAM AS CICATRIZES?

               Nas ginecomastias pequenas e discretas as cicatrizes são as de uma lipoaspiração. Geralmente localizam-se na margem anterior da axila, e medem 0,5 a 1,0cm. Se necessário, haverá outras cicatrizes semelhantes no tórax anterior.

               Nas grandes ginecomastias as cicatrizes são proporcionalmente maiores, devido à presença de pele e glândula abundantes. Há casos em que apenas uma cicatriz ao redor das aréolas permite o tratamento local. Outros casos demandam, além destas cicatrizes areolares, outras verticais (tipo raquete) abaixo das aréolas.

               Para as grandes ginecomastias, com alto grau de pele flácida e redundante, existem variações quanto às técnicas empregadas, e cicatrizes resultantes. Estas podem ser em forma de em “I”, “L / J” ou mesmo em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. A avaliação cirúrgica pré-operatória é o momento oportuno para discutir as vantagens e desvantagens de cada tipo de incisão. Deve-se lembrar que troca-se uma deformidade por cicatrizes; e que apesar de serem definitivas, as cicatrizes longas permitem modelagens diretamente relacionadas com o seu comprimento.

               03) COMO FICARÃO AS CICATRIZES?

               As cicatrizes resultantes da correção da ginecomastia localizam conforme descrito acima. Depende do grau de ginecomastia: se discreto ou grande. Nos casos discretos as cicatrizes serão as de lipoaspiração. Já nos casos grandes as cicatrizes são planejadas para serem menores possível, mas pondera-se que maiores cicatrizes permitem maiores modelagens. O comprimento deve ser o suficiente para evitar a sobra de “orelhas” nas extremidades laterais dos cortes.

               As cicatrizes  passarão por vários períodos de evolução que foram enumerados acima.

               Certos pacientes podem apresentar tendência genética à cicatrização inestética (quelóides, cicatriz hipertrófica, cicatriz alargada, cicatriz de coloração mais escura ou mais clara que a pele normal, dentre outros). Esta tendência pode ser avaliada durante a consulta inicial, mas é impossível de prevê-la com segurança. Pessoas que sempre tiveram boa cicatrização podem passar a ter problemas nesta área. Pessoas que sempre tiveram problemas podem passar a não te-los. Há ainda a possiblidade do(a) paciente apresentar bom resultado em uma parte do corte, e cicatrização inestética nas outras partes do mesmo corte, por isto não há garantia de resultado. Sabe-se que pessoas de pele clara tendem a desenvolver geralmente boa cicatrização.

               Ocasionalmente poderá ocorrer o acúmulo de líquidos na área operada. Pode ser necessária punção ou drenagem. Ocorre em função da liquefação da gordura ou coleção sero-sanguinolenta debaixo da pele da mama operada.

               04) EXISTE CORREÇÃO PARA CICATRIZES HIPERTROFICAS?

               Vários recursos clínicos e cirúrgicos nos permitem melhorar cicatrizes inestéticas desde que implementados em época adequada. O termo cicatriz hipertrófica não deve ser confundido com o termo quelóide. Apesar de ambos poderem surgir no período mediato da cicatrização, diferem quanto ao tratamento e quanto à evolução. Geralmente as cicatrizes hipertróficas respondem muito bem a massagens locais, fitas de silicone gel, massagens, dentre outros, diferentemente dos quelóides. Dúvidas a respeito da aparência das cicatrizes devem ser esclarecidas nos retornos pós-operatórios. Nesta ocasião o diagnostico, e o tratamento ideal, são estabelecidos.

               05) QUAL A EVOLUÇÃO PÓS-OPERATÓRIA?

               Até que se consiga atingir o resultado almejado diversas fases caracterizam este tipo de cirurgia. Inicialmente existe preocupação com a cicatrização.  Nos casos de lipoaspiração as cicatrizes são mínimas e evoluem geralmente muito bem. Nos casos de ginecomastia maior, com retirada de pele, a evolução cicatricial é imprevisível, mas geralmente boa. A qualidade da cicatrização não depende da vontade do paciente, nem da vontade do médico. A cicatrização perfeita depende da reação orgânica individual, e é geneticamente programada. Sofre pouca interferência ambiental.

               Edemas(inchaços), manchas roxas de infiltrado sanguíneo, hipersensibilidade de algumas áreas e  insensibilidade de outras são comuns no pós-operatório. Variam apenas de intensidade. A regressão do inchaço, o desaparecimento de manchas, e retorno da sensibilidade da pele é gradual. O próprio organismo se encarrega de dissipar estes pequenos transtornos. Geralmente o resultado é satisfatório.

               Um curto período de depressão emocional pode ocorrer nas primeiras semanas. Geralmente é transitório e advém da ansiedade de se atingir o resultado final precocemente.

               Hábitos saudáveis são importantes no pós-operatório: uma dieta balanceada; atividade física complementar em academias; auxílio de esteticista ou mesmo de fisioterapeuta, dentre outros, podem melhorar bastante o novo contorno corporal, e assim o resultado final.

               É importante lembrar que nenhum resultado de cirurgia mamária pode ser considerado definitivo antes de 12 meses. Toda e qualquer preocupação deve ser transmitida ao cirurgião, para que o mesmo esclareça as dúvidas e indique conduta complementar oportunamente caso seja necessário.

               06) COMO FICAM AS NOVAS MAMAS?

               As mamas masculinas devem ser planas, ou semi-planas, com aréolas de tamanho proporcional ao tórax.

               07) QUANDO O RESULTADO TORNA-SE DEFINITIVO?

               O resultado é satisfatório já no primeiro mês, mas deve-se aguardar até o 6º-9º mês para que o resultado definitivo possa ser visualizado.

               08) O PÓS-OPERATÓRIO DA CIRURGIA MAMÁRIA É DOLOROSO?

               Geralmente não há dor no pós-operatório. Quando presente, é discreta e responde a analgésicos comuns. O paciente deve obedecer às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços no primeiro mês.

               09) HÁ PERIGO NESTA OPERAÇÃO?

               Todo ato médico inclui um risco variável, e a cirurgia plástica como parte da medicina não é exceção. Pode-se minimizar o risco preparando-se convenientemente cada paciente, inclusive encaminhando-o ao cardiologista.

               Desde que não existam fatores agravantes e que sejam respeitados os cuidados usuais, o riso cirúrgico da plástica abdominal não é muito diferente das demais cirurgias plásticas.

               10) QUAL É O TIPO DE ANESTESIA UTILIZADA?

               Geralmente a anestesia utilizada é a local, com sedação prévia do paciente, ou peridural. Eventualmente utiliza-se a anestesia geral. A escolha depende do exame clínico-cirúrgico, mas a decisão cabe ao anestesista, em comum acordo com o cirurgião e principalmente com o paciente.

               11) QUANTO TEMPO DURA O ATO CIRURGICO?

               O ato cirúrgico terá duração variável. Depende do tipo de ginecomastia. Geralmente a cirurgia dura entre uma e duas horas. Pode estender além deste período, caso haja necessidade de simetrizar os lados, ou retirar pele.

               A preocupação com o tempo cirúrgico é válida, devido ao tempo de anestesia; entretanto o paciente não deve se fixar apenas no “tempo gasto”. O detalhe faz a diferença e o acabamento da cirurgia deve ser realizado com muito capricho.

               O tempo de ato cirúrgico não se deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois, esta permanência envolve também o período de preparação anestésica, curativos e recuperação pós-operatória.

               12) QUAL O PERIODO DE INTERNAÇÃO?

               Geralmente a internação é de 12 a 24 horas.

               13) SÃO UTILIZADOS CURATIVOS?

               Curativos são utilizados sobre as cicatrizes e devem ser trocados diariamente. Recomenda-se também o uso de cintas apertadas que modelam a região e diminuem o inchaço.

               14) QUANDO SÃO RETIRADOS OS PONTOS?

               Os pontos são retirados a partir da primeira semana, até o 30dia pós-operatório.

               15) QUANDO É LIBERADO O BANHO COMPLETO?

               O banho completo geralmente é liberado após dois a três dias da operação. Alguns casos podem requerer cuidados adicionais sobre a área operada, bem como o prolongamento deste período sem molhar as cicatrizes.

               16) QUANDO É POSSÍVEL RETORNAR OS EXERCICIOS?

               Depende do tipo de exercícios e da evolução individual, não existe um período padrão.

 

RECOMENDAÇÕES SOBRE A CIRURGIA DE GINECOMASTIA (MAMA MASCULINA)

Pré-Operatório:

  1. Obedecer às instruções dadas para internação.
  2. Comunicar imediatamente ao médico qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao estado geral.
  3. Jejum absoluto de no mínimo 8 horas (inclusive para água!)
  4. Trazer para o Hospital: Exames Pré-Operatórios, Risco Cirúrgico, Medicamentos de uso regular, Malha/colete compressivo, Meia anti-trombose, e roupas confortáveis.
  5. Não trazer objetos de valor para o hospital.
  6. Vir acompanhado para internação.

 

Pós-Operatório:

  1. Obedecer à prescrição médica e instruções dadas.
  2. Comunicar imediatamente ao médico qualquer anormalidade que eventualmente ocorra, quanto ao estado geral.
  3. Evitar sol, calor e esforços físicos (inclusive escadas) por 30 dias.
  4. A alimentação deve ser livre, porém leve e freqüente. Priorizar alimentos ricos em proteínas como: carnes, ovos, leite e derivados, além de fibras e carboidratos como vitaminas de frutas.
  5. A hidratação deve ser freqüente. Ingerir muita água, sucos, chás, dentre outros.
  6. Nos primeiros 03 dias da cirurgia o(a) paciente deverá estar sempre acompanhado(a) de um adulto responsável para ajudá-lo(a) a levantar-se.
  7. Jamais dormir ou permanecer desacompanhado(a) nos 03 primeiros dias da cirurgia. Não trancar-se em banheiro sanitário sozinho(a).
  8. Antes de levantar-se o(a)paciente deve sentar-se por alguns minutos para acostumar seu organismo com esta nova posição. Desta forma evita-se a queda de pressão que poderá causar desmaio.
  9. Caso ao sentar-se ou levantar-se venha a sentir tonteiras, suor frio, náuseas, enjôos e visão escura ou embaçada, o(a)paciente deve deitar-se imediatamente, esteja onde estiver, para evitar o desmaio por queda de pressão sanguínea.
  10. A troca dos curativos deverá ser diária, e caso fiquem molhados, deverão ser trocados imediatamente.
  11. Não movimente os braços em excesso. Evite levantá-los acima dos ombros.
  12. Usar a cinta cirúrgica compressiva 24 horas por dia no primeiro mês. No mês subseqüente poderá ser utilizada apenas 12horas (de dia ou de noite).
  13. Dormir de “barriga para cima” durante 30 dias. A presença de um travesseiro abaixo dos joelhos evita que o paciente se vire de lado durante o sono.
  14. Após a alta hospitalar, com os referidos cuidados, movimentar-se periodicamente (a cada duas horas). Evitar o repouso absoluto em casa, pois a movimentação das pernas é importante para evitar tromboses.
  15. Voltar ao consultório para os curativos subseqüentes, nos dias e horários estipulados.


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